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Tomografia Computada por Emissão de Fóton Único - SPECT

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Assim como na PET, SPECT calcula a concentração de radio-nuclídeos introduzidos no corpo do paciente. Como na tomografia computadorizada, isto é feito girando o detector de fótons em torno do paciente, para detectar a posição e a concentração do radio-nuclídeos. Como a fonte, os radio-nuclídeos, estão dentro do corpo do paciente, a análise é muito mais complexa do que para a tomografia computadorizada, onde a localização e energia da fonte, externa ao corpo, é sempre conhecida. A energia dos fótons da SPECT são de cerca de 140 keV. Como somente um fóton é emitido, não se pode utilizar a técnica de coincidência, utilizada na PET. A resolução final, da ordem de 7 mm, é um fator de 3 ou 4 pior do que na PET, e muito piores do que tomografia convencional. As imagens são limitadas pelo ruído quântico. O custo de uma imagem SPECT é da ordem de US$ 700, enquanto o de uma PET é da ordem de US$ 2000.


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Modificada em 21 set 1998