O catálogo de anãs brancas identificadas espectroscópicamente é mantido por
Espectros de anãs brancas analisadas por
Scot J. Kleinman, Kepler de Souza Oliveira Filho (S. O. Kepler), Detlev Koester, Ingrid Pelisoli, Viviane Peçanha, Atsuko Nitta,
José Eduardo da Silveira Costa, Jurek Krzesinski, Patrick Dufour, François-René Lachapelle, Pierre Bergeron, Ching-Wa Yip, Hugh C. Harris, Daniel J. Eisenstein, Leandro Gabriel Althaus & Alejandro Hugo Córsico,
no artigo
SDSS DR7 White Dwarf Catalog, publicado em
2013 no Astrophysical Journal Supplement Series, 204, 5.
Uma população ainda mais numerosa observacionalmente do que a das anãs brancas é a das subanãs,
sd (
subdwarfs),
de tipo espectral B ou O, que ocorrem por grande perda de massa no ou após o Ramo Horizontal. Foram descobertas por Fritz Zwicky (1898-1974) e
Milton L. Humason (1891-1972) em 1947.
Existem também subanãs frias, de tipo espectral F e G,
que são estrelas de baixa metalicidade queimando hidrogênio no núcleo,
assim classificadas por Gerard Kuiper (1905-1973) em 1939.
Philipp Podsiadlowski e Zhanwen Han,
2004, Astrophysics & Space Science, 291, 291,
propõem que seus canais principais de produção são através de transferência de massa em binárias
interagentes e coalescência de duas anãs brancas de hélio.
As subanãs são mais brilhantes que as anãs brancas e têm log g<6,5 (cgs) e T
ef>18000 K.
Lionel Siess publicou em 2008 no